sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

quasi-cinema, kynema

Em quasi-cinema Helio Oiticica em um mesmo lance/gesto, para não dizer risco no duplo sentido , sai da especificidade do cinema colacando a questão do limite dessa linguagem, exatemente do outro da produção industrial que queima celulose, e explora a prata, para projetar-se no instante já, da mascagem de folha para se ter mais ar, inventividade, fazer deslocar a imagem, o que é optico e paralisa o corpo; não é mais o suporte que importa, mas sim a proposição do experimento como forma de ultrapassar os limites, faer riscos .

pintura, escultura, arquitetura são proposições experimentais para alem delas, levando a imagem para o espaço corporeo de sensação e devoração. o corpo devora a imagem, na imagem se plasma.

no “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progross” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, onde espectador esta preso na sala escura;
quase cinema seria o cinema levado ao limite da lingugem atraves da fragmentaçao do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plagio sobre imagens prontas, plagiando, play-inventado, instante por instante o ritmo de um cinema experiencia.

A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematogafico que vai sendo fotografado.

Depois converte todo material captado nessas sessões do bloco de experiência em uma instalação, com projeção de slides e musica, com palhas e redes para o crerlazar invetivo.
O quasi cinema é um filme que não se reduz ao projeto de um filme. o filme é processo, desde do primeiro instante ao seu registro no dispositivo. Sintensizado no gesto docinematisto, risco, o traço, fotografado a cada instante. O ritmo isntante por instante.


A superficie da imagem, a tela ganha a dimensão oscilatoria de vibraçåo, de fluxo cinetico.
Aparecimentos de fragmentos dispersos articulados temporalmente num sentido provisório do rítmico.
achados plástico e sonoros, achados de ritmos na montagem
Acontecimentos sonorovisuais.Efeitos rítmicos. Cores.
a descontinuidade do processo, faz do que seria um processo processos de processos que desprograma um roteiro e destrutura a estrutura filmica enquanto corpo/tela
absorvendo ‘falhas’ opticidade e sons que passam ser materia poetica
as cenas, as seqüências independem da estrutura do filme, são células de montagem

dispositivo rítmicos de tradução entre linguagens, nomadismos, poéticas de fluxos, situação , cena-experiencia
a divisão dos fluxos em blocos rítmicos,núcleos de cor, que subdividido em células,lups, faz da montagem desmontagem, descontinuidade que o processo encadea
os roteiros são derivas que os próprio filmes sugerem antes e depois de acabados;
situações de improvisação com a câmera,
realização de trajetos através de territórios visualmente diferentes em seus estímulos gráficos, arquitetônicos, cromáticos e sonoros;
A ruptura com a estrutura do filme através da divisão das seqüencias em blocos, planos, loops, frame, fotos. em pedaços cada vez mais menores
Em ordens de possíveis combinações para novos filmes. cena por cena, som por som.

Esses blocos de imagens e sons são na verdade blocos de experiência de montagem, blocos de experiências para poéticas de fluxos, bloco de experiências sensoriais,

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