terça-feira, 4 de março de 2008

Das sombras eletricas às maquinas de visão, da técnica de projetar fotogramas de forma rápida e sucessiva ao injecto do pixel sobre uma superficie deslizante e osicilante , pintando a sensações de 29 frams por segundo- fotograma pixel em uma jusposição ideogramática;


Dentro de um universo emergente de formas estéticas hibridas e entreleçadas, onde paradigmas artisticos são tão temporários quanto conceitos, é quase impossível querer isolar qualquer campo de outro, sem perceber que todas as linhas fronteriças podem se mover sobre outras areas submersas na geografia semiotica das conexões, das percepções e dos afetos.

é por esse intermezzo entre liguagens e suportes em movimento na rede de espaços inter-subjetivos que a natureza dos generos e dos formatos das imagens e sons em movimento configura-se de forma inclassificavel e sem especificidade de suporte, como uma nova objetividade, um não-objeto aberto em seus feixes de possibilidades – simulacro de arquiteturas em movimento, locus invenção, plato de experimentação; essa imagem e som em movimento inclassificavel pode ser chamada em um sentido restrito de cinema , de video, mas nunca de forma geral, pois experimentalmente o território dessa nova imagem e som em movimento esta cada vez mais fluido na constelação de linguagens e virtualidade desse meio;

A emergência de novos universos audiovisuais ainda é subterrânea e invisível diante do poder econômico da televisão, da publicidade e do cinema comercial.

No entando um cinema novo em expansão está cada vez mais presentes na internet e em círculos mais fechados de cinema experimental, vídeo arte, video-instalação, artemidia, artemov, artes plásticas;

É inevitavelmente a emergencia nômade desse cinema subterraneo que surgir como contra-ponto ao curso industrial desse macro cinema que domina o espaço de difusão; sua expansão se dá pela sua própria multiplicação e abstração;

Desde de seu advento o cinema foi paradoxalmente uma máquina comercial e poetica; tal paradoxo entre industria e um cinema mais experimental é testemunha de uma grave lacuna que ainda existe entre o mercado e a invenção artistica; lacuna que vem escoando o espaço para preposições mais radicais; entre diferentes estilos de ‘artistas’, e os interesses de mercado, a cortina do senso comum que alimenta o modelo de produção e censura economicamente novas estéticas emergentes no cinema;


o que observamos é que o espaço cinematográfico foi se segmentando em um tipo de cinema espeficifico, que convencional tornou-se indiferente a sua raiz inventiva, excluindo do mercado a maior parte das experiencias nascidas e inspirandas em um cinema de invenção;

Como isso percebe-se a fuga cosntante de formas radicais de imagem e som em movimento para outros ambientes estéticos como galerias e exposições, musica eletrônica

Esse inventario do cinema de invenção fica quase sempre reduzido a guetos especializados, ao público seleto de amantes, artistas, curadores e pesquisadores;
Seguimos o curso de uma segregação crescente dessa raiz cinematografica inventiva - mesmo que sempre surjam no instâneo do mercado cultural, um desfile de significantes com mestres do movimento;

o pensamento critico foi soterrada pelo academecismo retro da pauliceia desvaraida na corrida nula por mais e mais eventos?

mais uma peçå da galeria expandida no cenário cultural sem mais novas possiblidades além das agendas culturais?

Nesse deserto audivisual tal cinema subterraneo não deveria ter a liquidez de um subproduto de mercado pirata e sem público; e também deveria superar a segregação e impor o valor artistico através de estrátegias que rompesse com a guetização, sem trocar a legitimação artistica por uma alienação diante do processo cultural que o isola.

Por mais que os defensores do cinema comercial queiram garantir o seu território por motivos econômicos causando uma segregação as novidades, o cinema em expansão esta além dos preconceitos e da barreira economicas. Esse cinema expandido pode transformar a economia e a estética do cinema, pelo menos, ocupando seu espaçø com mais forçå e poder de penetração cultural. A mudança na linguagem é também o cerne de uma mudançå estrutural nos modos de subjetivação e de consumo. A materialidade poetica dessa mudançå no aparato tecnologico gera seus frutos atemporais nas raizes da imaginação, e comunica uma transformação via supra-estrutura no modo de produção e reprodução de novos objeto de consumo.





nessa direçåo da convergencia o que acontece é a sua desmaterializaçåo em outras formas esteticas ,sempre suscitivel de serem filmadas e ainda retornarem no antigo corpodo cinema, construindo visualmente aquilo que interessaria a uma verdadeira revoluçåo na linguagem filmica - a criaçåo de novas narrativas, novas imagens e novos sons - imprimindo, grafando na tela a escritura de outro processo de produçåo e criaçåø.

entre a desmaterializaçåo e o filme que pode ser filmado, é uma poetica de fluxo que vem a tona. outros suportes e linguagem que nos servem para imprimir os rastros de um cinema se inventando. esses dois processos interligados em diferentes instantes e espaçøs compoe um circuito interativo em zig zag de um meio a outro, de um filme em movimento, de cinema influxo!!

o cinema nessa perspectiva pode ser um circuito feito por diferentes suportes conectados em redes e multiplas materias de expressao.,

atraves de dispositivos, jogos, roteiros, situaçoes, cenas, planos, instalações, projeçoes, uzina de maquinas abstratas, produzindo conceitos, poeticas, interatividade , coletividade, memorias de
processos esteticos>

O constante fluxo e contra fluxos atual das imagens e sons em movimento convergem para uma multiplicidade de formas de criação;
cinema, televisão, internet, tecnologias movéis, artes plasticas, musica,arteurbana, instalação, arquitetura, artemidia, teatro, literatura, pintura, poesia, arte de deriva, covergem ao lugar expandido embrionários de novas estéticas;

máquinas abstratas de invençåo artistica, diagratica sm de uma poética de fluxos aberta na rede de espaços ; plâto de experimentação para poéticas de fluxos;

fragmentada por uma series de experiencia, suportes, dispositivos, jogos, cenas , textos, musicas, fotos, personagens, narrativas, situações,

a linguagem das imagens e sons em movimento há muito tempo não param de não se inventar;
no sentido virtual de sua atualidade o cinema é um desenho malaevel, o próprio espaço da imaginação;

os pre-cinemas nascentes, os vendedores ambulantes de novas alquimias de imagem e som, os criadores de teatros de sombras, poetas experiementais do cinema, fotografos, pintores, quimicos, inventores, arquitetos de novas espacialidades, desenhistas, animadores,
parece que o cinema padrão de publico é um pequeno intervalo no subterraneo desse cinema de invenção;

o transcinema, o cinema expandido, o cinema eletronico,


Entre os diversos paradigmas estéticos na caosmose contemporanea, um tipo de cinema expandido ganha cada vez mais importancia estrátegica no atual cenário de mudançå tecnologica, e estética, potencializadas com a internet, tecnologias portáteis e tv digital;


, essa expanção deve ser compreendida em todos os níveis estéticos e tecnologicos , entre o cinemas e outras artes, entre um aparato especifico e outro, entre a tela e o espaço, entre o espetáculo e a participação; desde da expanção do cinema experimental para a performace, a video arte, video instalação, espaços imersivos, a internet, a artemidia e da arte.movel, o que se nota é uma vasta intersemiose do sentido matérico das imagens e sons em movimento; é a constante metamoforse da pratica e da criação cinética, em um transformação da tela em fora espaço/ instalação, da imagem espelho em plasticasom/ sensação e da cronologia temporal da narração em hiperficção interatica, e a montagem estrutural em musical ritmica, combinatorias, hiper-ficção em participação, interatividade;

o cinema que assistimos nas telas convencionais é apenas um cinema entre muitos; é um cinema que está na vitrine para ser rapidamente consumido em grande escala; mas por traz desse mercado de fachada o que existe de fato são grandes galerias subterraneas sem teto ou parede, no fluido lixão da internet e galerias, produto sub-valorizado de uma arte eletrônica, ainda guetizada;

Em quasi-cinema Helio Oiticica em um mesmo lance/gesto, para não dizer risco, no duplo sentido , desloca a imagem retornando ao traço instanteneo sobre fotos; limite cinema, no esztase da estética do sonho, queimando celulose no espetaculo estático da imagem; a prata convertidas em folhas, projetados em riscos sobre figuras do isntante; figuras maqueadas plagiadas ; fotografias, movimento; folhas sintetizadas em bio energia pictorica de uma inventividade cinetica ; não é mais o suporte que importa, mas sim a proposição do experimento para se ultrapassar a linguagem limite; kynemas no limite.

no que a cinema pode se transformar ?
arte liquida de afetos, arte dos encontros?

pintura, escultura, arquitetura são apenas proposições experimentais para alem delas, deslocando o imagético ao espaço incorporeo da sensação.

Arquitetura liquida, espaço vivo de materias invisiveis…


no “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progress” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, onde espectador esta preso na sala escura;
quase cinema seria o cinema levado ao limite da linguagem atraves da fragmentaçao do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plagio sobre imagens prontas, plagiando, play-inventando, instante por instante o ritmo de um cinema experiencia.

A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematografico que vai sendo fotografado.


O quasi cinema é um filme que não se reduz ao projeto de um filme. o filme é processo, desde do primeiro instante ao seu registro no dispositivo. Sintensizado no gesto do cinematisto, o risco, o traço, fotografado a cada instante. O ritmo instante por instante.


Artes plastica , musica eletroacustica, montagem , a performace do cineasta no ato de filmar o seu anti-filme estao presentes nos trabalhos de jun jane paik, que captou toda a ideia do cinematismo para seu campo magnetico da experiencia novos objetos sensoriais. Videoesculturas, videoinstalação, video-performace , a tv, enquanto objeto , instrumento musical, tela, imagem, vibração, colagem, arte- informal;

A linguagem como um meio de mediaçåo entre o cinema e todas as outros artes. A televisao , o simbolo maximo do consumo é transformada no icone iconoclastia neodadaista. Gesto que marca o video como um meio de fazer outro cinema que nao seja quimica e tela.


A criação de um outra forma de imagem e som em movimento passa por sua desmaterialização interna, animando outros dispositivos estéticos e tecnicos de criação, reproduçåo e difusao de imagem.

A antiga estrutura presa a hierarquia do processo de produção tecnica irrompe em outro aparatos de construçåo de imagens e sons, de ver e ouvir.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

kyno-pixel-foto-rama


Kyno pixel foto rama

Vez zig
des ver,


ver diz
diz zig
ver tov
dziga
diz zag
diz tov
ver zig






*

o cinema – “ artes das evidências enganosas” - nasceu com a criação do homem, qunado este cedeu uma costela a mulher, evoluiu do mito platonico da projeçåø na caverna , ao ampliar a imagem e semelhança divina consciencia ansecestral desebocou no teatro de sombras chinesas onde alcançou o seu espledor criativo, influenciado-os irremediavelmente..algo magico que prefigura e o antecedeia com maior forçå do que midia atual, sob o principio da decomposiçåo do movimento de imagens com fotogramas fixos” rogerio sganzerla , por um cinema sem limite

Se o cinema, de maneira geral , ficou indiferente a sua raiz inventiva, apagando seu sentido material, é necessário faze-lo explodir e amplificar essas novas possibildades esteticas no espaço da geopolitica do audiovisual ;


Das sombras eletricas às maquinas de visão
da técnica de projetar fotogramas de forma rápida e sucessiva
ao injecto do pixel sobre uma superficie deslizante e osicilante ,
pintando a sensações de 29 frams por segundo- fotograma pixel


em uma jusposiçåø ideogramatica

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

cinema, artaud, glauber e oiticica

- o cinema de artaud > em seus devaneios , rascunhos sobre cinema já cinematiza uma esztética do sonho na tela de seu duplo teatro , 18 seGUNDOS , e outros roteiros , " POESIAS" CARTAS" " PEÇAS RADIOFONICA"

“portanto, filmes fantasmagóricos, filmes poéticos, no sentido denso, filosófico da palavra; filmes psíquicos.”

”cinema tem sobretudo, a virtude de um veneno inofensivo e direto, uma injeção subcutânea de morfina.”

“É mais excitante que o fósforo, mais cativante que o amor. Não podemos nos dedicar indefinidamente a destruir seu poder de galvanização pelo uso de assuntos que neutralizam seus efeitos e pertencem ao teatro.”

“ Gosto de qualquer tipo de filme. Mas todos os tipos ainda estão por criar.”


“O cinema implica uma subversão total de valores, uma desorganização completa da visão, da perspectiva, da lógica.”

“Mas filmes onde se opere uma trituração, um remanejamento das coisas do coração e do espírito, a fim de lhes conferir a virtude cinematográfica que se está buscando.”




****
sincronicamente o teatro da esztetica do sonho faz explodir a linguagem cinematográfica , com um novo teatro de montagem, uma cine de furia e som feitas como peça autonômas, blocos que pderiam ser recombinados. A IDADE DA TERRA.

"


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helio oiticica volta ao pictorico no bloco de experiencia, CC3, riscando fotos de revistas e fotografias, " maquilando o plagio" , desenham com coca UMA LINHA ATIVA alem do suporte, " um projeto de um filme que não é um filme" , a linha inorganicA do cinematismo,Em quasi-cinema Oiticica sai da especificidade do cinema colacando a questão do limite da linguagem; não é mais o suporte que importa, mas sim a proposição do experimento como forma de ultrapassar esses limites do suporte e propor participação.
pintura, escultura, arquitetura, artes plasticas enquanto proposições experimentais para alem delas, levando a imagem para o espaço do corpo, da sensação, da
devoração.

no bloco de experiencias cosmococaquasi-cinema questiona o cinema enquanto espetáculo estático onde espectador esta preso na sala escura;
quasi cinema é o cinema levado ao limite da lingugem ,
a fragmentaçao do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco o risco a ação sobre imagens prontas, plagiando, play-inventado. o ventar deslocar a imagem na play-situacao de si sugerir o grafar e fotografar,
A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematogafico.
o quase-cinema é um cinema que não é filmado, é um kynema de momento.
Sobre as fotos de helio risco diz- ziga
E sobre de vertov risco oi- ticica e fotografo
. “ um projeto de filme passou a ser programa in progress: programa aberto, bloco experiencia ” “ meu afa de inventar de não me contetar com a linguagem cinema e de me inquietar com a relação principalmente visual espeador-espetaculo”

“ como querer ignorar ou conjecturar sobre a arte do cinema depois que GODARD questiona metalinguistacamente a própria razão de ser do fazer filmes?”

“cage abria elegantemente as janela da musica á total liberdade de INVENÇAO GODARD dissecou a linguagem-cinema com tanta osta em cheque e multivalencia so coporaveis aos fenômenos v e rock”

“limite----quesionar a razão de ser do cinema-linguagem que é a dele q levou ao limite—vislumbrar o cinem q venha a precindir dessa NUMBNESS q alien o espetador cada vez mais impaciente na cadeira –prisão: como saltar o corpo no rock e depois prebder-se a cadeira do numb-cinema????”


“ são momentos frames: feagmentaçao do cinematismo: a q faz o rasrococa-maquilagem move-se gilete/lamina/faca ou o q seja sobre imagem-flat-aabada: filma-se ou fotogafa-se não importa:----o cinematismo do fazer o rastro e sua duração no temo resultam fragmentados e posição estáticas sucessivas como momento frames on –by-one q noa resultam em algo mas já constituem momentos-algo em proceso-MAQUILAR”

“ o deslocamento da supremacia e da Constancia da IMAGEM ´é o cerne disso tudo: o q não significa q o visual deixe de contar: ele é até enrriqueedor: não é mais aquilo que unifica: é parte-play do jogo fragmento q origina das posiçoes experimentais levadas a limite”
“ concretização de MUNDO-INVENÇÃO q me modificoi vida e comprtamento e conduziu a multiplicidades de propostas q iniciaram nessas anos-obras a cosequencias radicais e maiores: COSMOCOCA ou a CONTINUIDADE DOS NIVEIS-MUNDO EXPERIMENTAIS”

" o deslocamento da imagem" , para fazer do ato experimental QUASI-CINEMA
“ como o anjo ( tennin ) de hagoromo (nô) só é um
em corpo com o MANTO DE PLUMAS que identifica
corpo-manto-ambiente ao alcance do corpo com AMBIENTE
LUZ INFINITO pelo vôo divino só então possível:
OOvo-corpo-ambiente dentro= AMBIENTE FORA identifica o
Deslocamente do corpo com seu AMBIENTE AO ALCANCE
DO CORPO com o AMBINTE INFINITO
QUE MARCA AS INFINITAS POSSIBLIDADES DE DESLOCAMENTO DESSE
CORPO:
Estrutura – objeto OVO CUBO é um filtro –experiência despi-
da de significados pré ou pós estabelecidos ao contrário de
fotos , filmes, descrição situacionais,
conceituação etc, feitas sobre elas
por mais que se busquem as razões para o jogo perfomace
mais se nos aparece as gartuidades da proposição OVO.”

" montagem nuclear" " kynorama" " teatro da crueldade" " esztetika da fome" " contra-fluxo" "cinema-dimensões" " hiper-telas" " limite" " teatro de sombras" " sombras elétrykas"


sulfato de prata celulose
silicio grão pixel digital bit dub


cinema no espaço, cinema em rede, cinema expandido, cinema art/move, cinema eletronico,
hibrido liquido luz musica op arte

quasi-cinema cosmococa grafismo urbano arte cinetica s fotos frames fotogramas

literatura poesia sonora artesonora web-arte instalação pintura eletrônica deriva, fluxo-situacionista

cross over intermezzo montagem;

cinema suberrâneo , um kynemasvideos palimpsestos

sub-way velozmente no intervalo clandestino

quasi-cinema, kynema

Em quasi-cinema Helio Oiticica em um mesmo lance/gesto, para não dizer risco no duplo sentido , sai da especificidade do cinema colacando a questão do limite dessa linguagem, exatemente do outro da produção industrial que queima celulose, e explora a prata, para projetar-se no instante já, da mascagem de folha para se ter mais ar, inventividade, fazer deslocar a imagem, o que é optico e paralisa o corpo; não é mais o suporte que importa, mas sim a proposição do experimento como forma de ultrapassar os limites, faer riscos .

pintura, escultura, arquitetura são proposições experimentais para alem delas, levando a imagem para o espaço corporeo de sensação e devoração. o corpo devora a imagem, na imagem se plasma.

no “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progross” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, onde espectador esta preso na sala escura;
quase cinema seria o cinema levado ao limite da lingugem atraves da fragmentaçao do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plagio sobre imagens prontas, plagiando, play-inventado, instante por instante o ritmo de um cinema experiencia.

A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematogafico que vai sendo fotografado.

Depois converte todo material captado nessas sessões do bloco de experiência em uma instalação, com projeção de slides e musica, com palhas e redes para o crerlazar invetivo.
O quasi cinema é um filme que não se reduz ao projeto de um filme. o filme é processo, desde do primeiro instante ao seu registro no dispositivo. Sintensizado no gesto docinematisto, risco, o traço, fotografado a cada instante. O ritmo isntante por instante.


A superficie da imagem, a tela ganha a dimensão oscilatoria de vibraçåo, de fluxo cinetico.
Aparecimentos de fragmentos dispersos articulados temporalmente num sentido provisório do rítmico.
achados plástico e sonoros, achados de ritmos na montagem
Acontecimentos sonorovisuais.Efeitos rítmicos. Cores.
a descontinuidade do processo, faz do que seria um processo processos de processos que desprograma um roteiro e destrutura a estrutura filmica enquanto corpo/tela
absorvendo ‘falhas’ opticidade e sons que passam ser materia poetica
as cenas, as seqüências independem da estrutura do filme, são células de montagem

dispositivo rítmicos de tradução entre linguagens, nomadismos, poéticas de fluxos, situação , cena-experiencia
a divisão dos fluxos em blocos rítmicos,núcleos de cor, que subdividido em células,lups, faz da montagem desmontagem, descontinuidade que o processo encadea
os roteiros são derivas que os próprio filmes sugerem antes e depois de acabados;
situações de improvisação com a câmera,
realização de trajetos através de territórios visualmente diferentes em seus estímulos gráficos, arquitetônicos, cromáticos e sonoros;
A ruptura com a estrutura do filme através da divisão das seqüencias em blocos, planos, loops, frame, fotos. em pedaços cada vez mais menores
Em ordens de possíveis combinações para novos filmes. cena por cena, som por som.

Esses blocos de imagens e sons são na verdade blocos de experiência de montagem, blocos de experiências para poéticas de fluxos, bloco de experiências sensoriais,


Esse processo de transformaçåo tecnica de reproduçåo da arte do qual o cinema se origina e tansforma, veio se modificando durante a historia, sobretudo com o uso do video como anti-arte e a performace iconoclasta.

em um sobresalto do plano ao espaço, no primeiro plano de situação onde se cria um não objeto com suas preposições e feixes.

na base dessa primeira tecnica de reproduçåo ainda industrial e carissima, a descoberta do sicilicio como Informação capaz estimular os homornios da sensaçåo e do cerebro, conduzindo nessa conexao constante entre lugares e pessoas, todas as linguagens, signos, diagramados numericamente nas telas, manchando e pintando na tela, nos espaços, na memoria de um corpo que cresce, o digital conduz em seu fluxo sem suporte praticamento todo um universo virtual, atualizado a cada gesto nosso, de uma linguagem ainda sem linguagem.

São passagens sucessivas de um tipo de linguagem a outra, de um aparato a aoutro, que leva a imagem e o som a sua dispersão no labirinto hipermidiatico de formas hibridas e geografias sem mapas. Tudo se torna cinema, tudo é kyinema, quando se cria em zig zag entre lingaugem e espaçø. Um cinema Cross over e sem territorio fixo. Cinema liquido, cromatico.


É uma mudançå embrionaria sem ponto na linearidade da historia,<> uma forçå que virtualiza o que foi , “o que é e o que epode talvez se tornar”, a arte e o cinema quando, ela mesma é o centro de sua tansfiguraçåo.

o que mistura cada vez mais a linguagem do cinema e e das artes plastica no video de um espaço imaginario, interativo, construido e a ser construido, em um só tempo, arte e arquitetura, vida e alquimia.

A novidade tcnica e estetica do cinema marcaria uma ruptura com as velhas artes do ocidente - o teatro, a musica, literatura, pintura, escultura, artes plastica ,arquitetura . Ruptura so aprofundada posteriormente em sua desterritorializaçåø atual em multipla linguagens.


kynemas quer nos remeter diretamente ao cinema, mas de uma forma diferenciada.

Com a linguagem do video marcada pelo devir-cinema do video , em convergencia com a performace, a instalação, a web arte, a arte cidade- constituindo o espaço nomade da artemidia - a possibilidade da expançåo da experiencia do cinema quimico na sua interface inventiva com paradigma da linguagem eletronica esta se inserido de forma solida no vasto repertorio de imagens e sons em movimentos, deixando-nos rastros dos primeiros cinemas nascentes, verdadeiras memorias virtuais dos cinemas futuros que estamos a inventar.

por outro lado notamos ainda uma separação tenue entre a linguagem do cinema e a artemidia, fruto da separaçåo da video arte em relaçåo ao proprio cinema, ligado a uma estrutura mais industrial e mais cara do que experiencias advinda das artes plastica.
o video que absorveu o radicalismo poetico do cinema enquanto o cinema se tornou para o poeta uma front de batalha contra o preconceito do publico e dos produtores, separando assim um cinema de publico de outro que nao seria.
uma das saidas para os criadores contemporaneos interessados em cinema foi utilizar outro suportes que não a quimica e a estrutura do cinema.
em busca de outros territorios, esvaziando o cinema para ocupar o cyberespaço, a instalaçåo, a rua, em cruzamento de situaçoes linguagens no tempo.

radicalmente antinarrativo, as experencias desse cinema inventivo com sua plasticidade e sonoridade, já estava virtualmente no limite de uma experiencia total com os sentidos no espaço - do kyno olho de vertov e a visao que mergulha nas varias camdas de cores de stan brekhage, experimentava a si mesmo como limite, o cinema como linguagem para outras formas.

artes plastica , musica eletroacustica, montagem e até a performace do cineasta no ato de filmar o seu anti-filme estao presentes nos trabalhos de jun jane paik, que captou toda a ideia do cinematismo em seu campo magnetico de experiencia. Videoesculturas, videoinstalação, video-performace
a tv, enquanto objeto , instrumento musical, tela, imagem, forma, linguagem se torna o meio de mediaçåo entre o cinema e todas as otros artes. a televisao , o simbolo maximo do consumo é transformada no icone na iconoclastia neodada.
gesto que marcar o video como um meio de fazer outro cinema que nao seja tela, narraçåo e literatura.
amplificando e ampliando o cinema para o territorio fluido da cultura

A criaçao de um outro cinema passa por sua desmaterialização enquanto estrutura e organismo, animando outros dispisitivos tecnicos de reproduçåo e difusao da imagem.

A antiga estrutura presa a hierarquia do roteiro diante do filme, da camera sobre o objeto, da tela sobre o espaço e sobre os espectadores diante do filme, irrompe em outro aparato de construçåo de imagens e sons, de ver e ouvir.

O cinema experimenta essa passagem entre o cinema e uma poetica de fluxo, desterritorializando o cinema em seu territorio epecifico.


O que diferencia o cinema quimico de um cinema eletronico?

Como circusncreve-lo por meio de seu paradoxo e desfazer seu limite?

É experiementar ao mesmo tempo o que é o cinema cinematicamente e no que ele pode se tornar nesse novo territorio de imagens e sons.

Para além da sua espefciicidade e suporte, explorando poeticamente as possibilidade tecnicas, esteticas e conceituais na criançåo de cinemas expandidos, hibrido, processado fragmentamente em um rizoma no espaço,

Atraves do o ver do video e do ouvir de novas sonoridades migrando ao espaço cyberal e urbano da artmidia.

pelo fora o seu avesso.
no negativo. no efeito e paradoxo. no contrastes de suas montagens. no contraponto de dois planos. na elipse.
no salto e no surrealismo. na invenção da realidade.

kynemas circunscreve os territorios nascentes dessa liguagens, nao uma lingua presa no vocabulario que criou para si, mas de uma linguagem nomade que se torna varias.

nao é a questao do nome em grego, do significado epstemologico da plavavra, muito menos do cinema que conhecemos.

fora do significado direto da palavra, damos enfase ao sentido do cinema em si, do sentido que uma imagem em movimento pode nos levar,
remetendo tanto a uma filosofia , ou esteticas quanto ao sentido radical cinematografico que as imagens e sons em movimento tomou na historia,



quando pensamos em trazer a tona a palavra kynemas é no sentido rtmico dessa experiencia, o sentido estetico , musical - do gesto cinematico de colocar imagens e sons em movimento, dando vida a dispositivos opticos e sonoros de maquinas abstratas, de experiencias in fluxo, in progress, de redes de espaço em movimento.

uma arte que tem o poder de ser inventada sempre no minimo disponivel, porque é um sentido que descobre outros sentidos, com a camera ou sem camera, com pelicula ou video- o real e ficçåo de tal maneira misturados na experiencia de filmar e na forma de montar que o gesto do olho, do ouvido e de um cerebro, ou logica, sao um mesmo corpo/tela, plano, ritmo, diferençå de tempo inscrito em um "espaço imaginario que fura o real", que alucina o real, o denucia de sua farsa realista. o simulacro ou o cinematografico, o cinematografo de viagens, maquina de visao, de sonhos e de delirios.


a velha questao anterior que perguntava o que diferenciaria o cinema de outra lingagens, se amplia nas comtemparaneidade do cinema expandido, de suas possiblidades imanentes na convergencia com outras linguagens e tecnologias. a busca de uma diferençå se hibridiza em multiplas miscigenaçåo semioticas.

nessa direçåo da convergencia o que acontece é a sua desmaterializaçåo em outras formas esteticas ,sempre suscitivel de serem filmadas e ainda retornarem no antigo corpodo cinema, cosntruindo visualmente aquilo que interessaria a uma verdadeira revoluçåo na linguagem filmica - a criaçåo de novas narrativas, novas imagens e novos sons - imprimindo, grafando na tela a escritura de outro processo de produçåo e criaçåø.

entre a desmaterializaçåo e o filme que pode ser filmado, é uma poetica de fluxo que vem a tona. outros suportes e linguagem que nos servem para imprimir os rastros de um cinema se inventando. esses dois processos interligados em diferentes instantes e espaçøs compoe um circuito interativo em zig zag de um meio a outro, de um filme em movimento, de cinema influxo!!

o cinema nessa perspectiva pode ser um circuito feito por diferentes suportes conctados em redes e multiplas materia de expressao.,

atraves de dispositivos, jogos, roteiros, situaçoes, cenas, planos, instalações, projeçoes, uzina de maquinas abstratas, produzindo conceitos, poeticas, interatividade , coletividade, memorias de processos esteticos>

cinema, contra fluxo

a separaçao conceitual entre cinema e video tende a isolar mais do que a misturar as linguagens , “salvarguardando” , protegendo o cinema e o publico da antropofagia poetica do video, e , isolando a estetica do video como arte
de uma lado o cinema industria e do outro a video-arte. Video-instalacao para publicos segmentados em galerias de arte;

este projeto visa o caminho inverso , nao isolar o video na redoma da arte mas intervir, com a estetica do video o espaco isolado do cinema com filmes in fluxos constante modificado, um cinema, play-invencao


Apesar do cinema depender de uma quantidade de capital e técnica especializada, e de ser mistificado como superior estética e tecnicamente, outros cinemas proliferam ampliando o universo audiovisual e o surgimentos de novos praticas cinematográficas.

Muitas vezes quando se pensa no digital em relação ao cinema, ainda se imagina cinematograficamente o digital simplesmente como um meio mais barato que democratizaria a produção. Essa concepção tende a fazer do digital um espelho estético do cinema, sem radicalizar na pratica as diferenças entre as duas linguagens na rede de espaços. A Diferença tecnológica esta alem do barateamento e dos populismos democráticos comuns quando se fala de inclusão digital. A emergência desses novos universos audiovisuais - hibridos hipermidiaticos, em telas moveis - tão presentes na internet ou em círculos mais fechados de vídeo arte e artemidia - ainda é subterrânea, anônima e invisível, diante do poder economico e de penetração da televisão, da publicidade e mesmo do cinema.
Mas multiplica-se velozmente, transversalmente a televisão e ao cinema de grande circuito, cinema musica liquida. , “ são ecos de ecos de ecos, na inevnção de nossa memoria cultural. Fertil subterraneo, bangue, população de novos criadores.
O novo artista do nosso tempo mergulha entre a invisibilidade nomade e o assalto da sociedade do simulacro, do consumo. Espreita, circula, contorna, submerge. Emerge em cyberias, não lugar. Cross over, por cima, por baixo, translando os tropicos, ganhando velocidade. Sua novidade é estética e econômica. Politica e artistica. Cultural, filosofica. Com todos os instrumentos, artefatos, tecnicas, ferramentas, suportes, meios, que estiver ao alcance das mãoes, dos olhos, dos ouvidos, do corpo, serviram na metamorfose de nossa amenesia contemporanea em materia de afeto, ludica, sensorial, disponivel, poetica, tactil, intersubjetiva.
Por mais que os defensores do cinema queiram garantir o seu território por motivos econômicos de segregação impostas as novidades, a novidade do digital esta alem dos preconceitos e da barreira economica. Esse cinema expandido poderia transformar a economia e a estética do cinema, pelo menos, ocupando seu espaçø com mais forçå e poder de penetração cultural. A mudança na linguagem é tambem uma mudançå ambiental, territorial, geografica. a logica se esvai e multiplas formas são possiveis na constelação do cinema expandido. . Poesia, para viagens da imagem e do som. Quem não gosta de uma imagem que pegue fogo? Quem não gosta de ver sangue em cor? porque não gostamos tanto do devaneio, do sonho, do delirio, quanto admiramos as tragedias? Existe ainda muitos gostos a serem exitados, provados. E mercados a serem formados. Nesse paladar o gosto de mercados mais saborosos. Com circuitos de redes e festivais permanentes com muitos “leques” de filmes .
Essa possibilidade que temos de experimentar a sensibilização do paladar audivisual do mercado, fora dos parametros cinematograficos caros ou mais tradicionais, a tal preço e com os recursos que temos, onde a adversidade passou a ser qualidade, é unica na história – o cinema desceu do topo e o gosto do publico se dilui na novela politica dos jornais e no plasma global da publicidade vendendo afeto.


confrontanto publico e artista, corpo a corpo, filme a filme, região a região, tela a tela, um cinema que inventa, pode e deve disputar o poder no circuito, mas recortando por for a outro territorio.
A facilidade poetica, “ achados”, recriações, outras tecnicas indescritivas e intuitivas, fazem com que a abstração possa ganhar outro valor economico e supere o conhecimento especializado, simplesmente racional.
no deserto audivisual esse cinema subterraneo não pode ter a liquidez de subproduto do mercado pirata sem publico; e tambem deve superar o valor artistico da guetização, que troca o valor estético e se alienda do processo cultural que o isolar.

A materialidade poetica dessa mudançå no aparato tecnologico gera seus frutos atemporais nas raizes da imaginação, e comunica uma transformação via supra-estrutura no modo de produção e reprodução de novos objeto de consumo.

laboratório informal , poética combinatória

. TV cinema rua Net

deslocar os cineastas em direção a outros territórios e propiciar outras degustações.
Ao invés de dopar o publico com preconceitos contra tudo que fuja do realismo, aversão típica que muitas pessoas tem com filmes experimentais.

Ter olhos livres, estar abertos as novidades sonorasvisuais é essencial para formar mercados realmente diversificados.

Porque um publico preconceituoso pode excluir o nascimentos de novas praticas e plásticas cinematográficas.
Esse modelo cultural econômico que suplantou durantes as ultimas décadas a invenção pelo cinema comunição-industria sustentado ideologicamente e juridicamente pela lei de fomento a cultura, foi ganhando forçar como paradigma quando todas as tentativas políticas e artísticas des rupturas foram fortemente reprimidas pela ditadura e patrulhadas e posteriormente pela ideologia de mercado.
A expansão cultural do cinema ultrapassa o mercado e os cineastas profissionais. Ela sinaliza para públicos cineastas.publicos interativos interassados emoutras experiências Filmes improvisados a todo o momento. Sem técnica. Sem roteiros. Filmes inesperados, sem sentidos, estranhos, mal copiados, feios, inacabados, bregas, pobres, inusitados, publicitários, animados, de
A programação, exibição exige supostamente
Uma obra acabada, filme que começa termina e se repete. o Publico entra e vai embora. Do mesmo jeito que o filme convencionalmente necessitaria da ordem esquemática da produção. O filme começa no roteiro e termina na montagem/finalização.

Essa ordem
roteiro fechado,
Planificação. Como se o processo precisasse sempre de um projeto. E uma ação de alvará.
A estrutura segue um programa e uma função.
As salas exibem filmes e esquetes de toda tipo. O quadro e a paisagem. O espaço formata o suporte, salva as execoes e os filmes que coloca questionar a hegemonia do cinema realista ou de arte que no senso comum gera preconceito de todo tipo.
O modelo de produção a estética. Os tabus da comunicação, dos gêneros, do padrão de qualidade, do gosto do publico, ainda são pedra de toques bem cultivada contra experiências mais comuns.
mas porque não experiementar o acontecimento, a improvisação? Fluxo-situacionismo. Jogos de ações. Redes no espaços. Fazer do espetáculo um acontecimento da multidão. Cinemas eletrônico, ruas, alturas.

sábado, 12 de janeiro de 2008



O editorial propõe pautas, temas , sessões, materias, entrevistas, ensaios...




sobre arte/cidade


> " arte/cidade, deslocamento de terreno"

> " URBANISMO IMAGINARIO OU A IMAGINAÇAO DO ESPAÇO? "

> " helio oiticica e a invenção do espaço: o terreno baldio da subjetividade"

sobre cinema -

> " LUZ NAS TREVAS ",

> " CINEMA EXPANDIDO ",

> " a invenção da memória, luz sobre o novo",

> " subway - cinema subterraneo"

>ENTREVISTA - personagem anonimo - " eu sou ninguem e todo mundo é todo mundo!"



A revista é composta por 2 sistemas de leitura


, > plataforma informacional, um portal de informaçoes com materias, entrevistas, chamadas, ensaios, idéias, lançåmentos, forum permanente, videos,


divididos em sessoes, forum virtual, materias, videos, ensaio, musica,radio,

sessões...
I -ATRATOR - ARTE/MIDIA/CIDADE.

II - CINEMA = LIMITE.

III - CROSSOVER

IV -


> leitura labirintica e interativa, em forma de hipermidia, na teia de um pensamento em movimento…onde se faz uma leitura transversal e não linear da revista



.....................


os numeros INSTANTANEO/EXPERIMENTAIS/ INTERATIVO , serão lançådos a cada 15 dias como um roteiro para a construçåø virtual da revista.

De inicio a revista eletronica começa do zero.
uma capa branca solta no cyberespaço. uma foto?
>
" urbanismo imaginario"
escrito de vermelho sobre o branco
" fluxo situacionista"

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

urbanismo imaginario?


MZ.midia


7,7>0,6790.........
urbanismo imaginário ou a imaginação do espaçø?


d a q u i l o q u e c h a m a r e m o s mais diretamente de espaço>

ou espaços, mais genericamente, >
palavra que serve para qualquer par - espaço da musica/ espaço urbano/ espaço estetico/ espaço do pensamento/ espaço politico> espaço sonoro>>>

o espaço possibilita a invençåo de um conceito que implica exatamente esse tipo de abstraçåo.

o espaço supõe deslocamentos, imaginação, vaiagem, intensidades, fluxus...

trajeto que faz espaço,
a teia preenche e nos insere na paisagem.
nos faz paisagem, faz passagem

o que desfaz as linhas duras da arquitetura e do urbanismo ?

que contra-fluxo informacional poderia interferir em determindo sistemas comunicativos
centralizados e viciados ? >.... >


8.4> 0,529

nesse perspectiva a estetica, a arte,
a geografia, a antropologia, a semiotica, a filosofia, a arquitetura e as midias assumem formas de um urbanismo imaginario?
ciencias dos espaços, um plâto para intercambiar conceitos e experiencias em territorio aberto?
um jogo do qual se participa,

"as passagens", espaçø sonoro

5.3>8,067

“É como se alguns caminhos virtuais se colassem ao caminho real que assim recebe deles novos traçados, novas trajetórias. A escolha de tal ou qual caminho pode determinar cada vez uma posição variável da obra no espaço.”

re-criando o espaço/paisagem da cidade , o imaginario urbano e o cyberespaco em geografismo, cartografias intensivas de processos abertos

rizoma, diagramass...mapas


criar uma poetica de fluxo na confluencia entre mdia-arquitetura , dzn , musica, internet fotografia, literatura…

O espaco virtual possibilita a construção de poeticas fluxos “transformacional, diagramaticas”,

cada fragmento conduz o trajeto e novos caminhos no cyberesapco e na cidade.




para todas as áreas zonas espaços! o coletivo giratório!

vanguardas/situacionistas

A historia das vanguardas é a historia de sua crise, de seu nascimento e morte.
trata-se de seu próprio teatro.

Teatro artístico, teatro político. Intervenção imaginativa, invenção das formas da percepção, transformação da realidade, dos materiais, dos estados, das substancias.

A arte ou a anti-arte, a suposta autonomia que agita a historia da estetica, da arte, - equivalem a uma negação radical: a morte real e a ficção da morte, o esgotamento e a irrupção. A força de conversão do tempo, reversão total de seus próprios conceitos no limite É meio, via, forma condutora de novas objetividades.

Ultrapassando os limites conceituas é o corpo que entra em mutação :torna possível desfazer as linhas entre as linguagens. No limite entre posturas mais estéticas e outras mais funcionalistas , está desfeito as margens para espaços inter-semiótico no cerne do tempo e da subjetividade – poesia, literatura, artes plástica, pintura, musica, cinema, arquitetura, o desing, comunicação;
do surgimento das vanguardas históricas do modernismo - o construtivismo russo, o futurismo, o cubismo, o dada, o surrealismo – até a virada do pós guerra, estimulado pela forte idéia de reconstrução geral da civilização debaixo de ruinas, o aparecimento das correntes dispares - do neo-plsticismo de Modrian, do concretismo de van deburg, da bahuns, aos os movimentos de anti-arte de reação ao surrealismo - os cobras, a internacional letrista, a bahauns imaginista,
a internacional situacionista, os provos, o grupo fluxos - o chamado objeto artístico foi amplificado, funcionalisado, destruido, re-construido, projetado, ambientalizado, teci-teorizado,

é uma passagens entre artes, urbanismos para a imaginação do espaço!

No lugar de estéticas , praticas artistica ganham amplificação urbana, no espaço.


Nomes, datas, obras, isto tudo se aglomera... é a ficção das vanguardas artísticas...
novos conceitos esteticos a luz de um eclipse: a sociedade capitalista a margem do apocalipse poetico ?

Guerras reais ou imaginaria, barbaries na lembraça do corpo.
O artista é ponte na virada do seu tempo. Faz ligar ou desligar canais de espaço-tempos diversos.

O extemporâneo que lança sem Presente a sua percepção nas constelações de n possibilidade da arquelogia dos discursos e dos subterraneo das ficções socias, da imaginação .



os situacionistas

A cidade é o lugar das transformaçoes e da diluiçåo das fronteiras entre as artes , vida e cotidiano.

Se na arquitetura de le cobusier tornou as cidades modernas racionalizada ao extremo, funcionais, remodelaçoes da produtividade e eficiencia do modo de produçåø capitalista, mais que urgente era revolucionar o urbanismo, a arquitetura, a arte e refundá-las em terreno novo do cotidiano, da praxis, da paixão. Transformar a vida cotidiana em paixao, desautomatizar a percepçåo do espaço, usufruir dos espaços, lançåndo situaçoes ludicas e interventivas na malha e no tempo urbano.


"Todo mundo sabe que no princípio os situacionistas pretendiam, no mínimo, construir cidades, o entorno apropriado para o despertar ilimitado de novas paixões. Porém, como isso evidentemente não era fácil, nos vimos forçados a fazer muito mais” Guy Debord (2)

" Todo espaço é temporário, nada é reconhecível, tudo é descoberta."

" A teoria da deriva, além de principal procedimento situacionista, é o fundamento das hipóteses acerca de uma cidade situacionista" , possivel de ser reprojetada, recriadas.

A deriva é um trajeto que produz mapas, colagens, essemples, sensação, mutação temporal --- as cidades imaginarias nascem da percepçåo desse caminho, viagem no deserto de signos selvagens na mata invisivel que cresce.

As maquetes e desenhos de Constant expõem uma suposta topografia de Nova Babilônia, investigando suas possibilidades/situações existenciais e espaciais.

" nenhum mapa pode ser lido desapaixonadamente."

O espaço se desfaz nesse mapa que vai redesenhá-lo posteriormente.

" Temos que passar a circulação como suplemeto de trabalho como circulo de prazer"...

"Uma terceira esfera, a vida, entre o lazer e o trab, esfera da liberdades, dos ócios" ...

" Urbanismo unitário sem fronteiras, trabalho ócio coletivo da vida privada dissolvida,"

" O terreno de jogos alargados a todas as construção desejadas..."

Zona amarela .zonas de jogos , com materiais, elementos típicos, moveis, variáveis, em um arranjo... superfícies laminadas e climatização em jogos de ambiências....

dos lugares paassa-se bruscamente ao ar livre, via área, e trem sub terraneo, e nível de solo,,,,em todas as direções sem prédios...
suportes com elevadores...terraços supenso em grande espaços comuns
subdivididos, as fontes se juntam e formam passagens , lentes ópticas, terraço para manifestações,,,.sala do eco, transmissores , sala de imagens , sala de coincidências,

revista eletrônica