sábado, 12 de janeiro de 2008



O editorial propõe pautas, temas , sessões, materias, entrevistas, ensaios...




sobre arte/cidade


> " arte/cidade, deslocamento de terreno"

> " URBANISMO IMAGINARIO OU A IMAGINAÇAO DO ESPAÇO? "

> " helio oiticica e a invenção do espaço: o terreno baldio da subjetividade"

sobre cinema -

> " LUZ NAS TREVAS ",

> " CINEMA EXPANDIDO ",

> " a invenção da memória, luz sobre o novo",

> " subway - cinema subterraneo"

>ENTREVISTA - personagem anonimo - " eu sou ninguem e todo mundo é todo mundo!"



A revista é composta por 2 sistemas de leitura


, > plataforma informacional, um portal de informaçoes com materias, entrevistas, chamadas, ensaios, idéias, lançåmentos, forum permanente, videos,


divididos em sessoes, forum virtual, materias, videos, ensaio, musica,radio,

sessões...
I -ATRATOR - ARTE/MIDIA/CIDADE.

II - CINEMA = LIMITE.

III - CROSSOVER

IV -


> leitura labirintica e interativa, em forma de hipermidia, na teia de um pensamento em movimento…onde se faz uma leitura transversal e não linear da revista



.....................


os numeros INSTANTANEO/EXPERIMENTAIS/ INTERATIVO , serão lançådos a cada 15 dias como um roteiro para a construçåø virtual da revista.

De inicio a revista eletronica começa do zero.
uma capa branca solta no cyberespaço. uma foto?
>
" urbanismo imaginario"
escrito de vermelho sobre o branco
" fluxo situacionista"

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

urbanismo imaginario?


MZ.midia


7,7>0,6790.........
urbanismo imaginário ou a imaginação do espaçø?


d a q u i l o q u e c h a m a r e m o s mais diretamente de espaço>

ou espaços, mais genericamente, >
palavra que serve para qualquer par - espaço da musica/ espaço urbano/ espaço estetico/ espaço do pensamento/ espaço politico> espaço sonoro>>>

o espaço possibilita a invençåo de um conceito que implica exatamente esse tipo de abstraçåo.

o espaço supõe deslocamentos, imaginação, vaiagem, intensidades, fluxus...

trajeto que faz espaço,
a teia preenche e nos insere na paisagem.
nos faz paisagem, faz passagem

o que desfaz as linhas duras da arquitetura e do urbanismo ?

que contra-fluxo informacional poderia interferir em determindo sistemas comunicativos
centralizados e viciados ? >.... >


8.4> 0,529

nesse perspectiva a estetica, a arte,
a geografia, a antropologia, a semiotica, a filosofia, a arquitetura e as midias assumem formas de um urbanismo imaginario?
ciencias dos espaços, um plâto para intercambiar conceitos e experiencias em territorio aberto?
um jogo do qual se participa,

"as passagens", espaçø sonoro

5.3>8,067

“É como se alguns caminhos virtuais se colassem ao caminho real que assim recebe deles novos traçados, novas trajetórias. A escolha de tal ou qual caminho pode determinar cada vez uma posição variável da obra no espaço.”

re-criando o espaço/paisagem da cidade , o imaginario urbano e o cyberespaco em geografismo, cartografias intensivas de processos abertos

rizoma, diagramass...mapas


criar uma poetica de fluxo na confluencia entre mdia-arquitetura , dzn , musica, internet fotografia, literatura…

O espaco virtual possibilita a construção de poeticas fluxos “transformacional, diagramaticas”,

cada fragmento conduz o trajeto e novos caminhos no cyberesapco e na cidade.




para todas as áreas zonas espaços! o coletivo giratório!

vanguardas/situacionistas

A historia das vanguardas é a historia de sua crise, de seu nascimento e morte.
trata-se de seu próprio teatro.

Teatro artístico, teatro político. Intervenção imaginativa, invenção das formas da percepção, transformação da realidade, dos materiais, dos estados, das substancias.

A arte ou a anti-arte, a suposta autonomia que agita a historia da estetica, da arte, - equivalem a uma negação radical: a morte real e a ficção da morte, o esgotamento e a irrupção. A força de conversão do tempo, reversão total de seus próprios conceitos no limite É meio, via, forma condutora de novas objetividades.

Ultrapassando os limites conceituas é o corpo que entra em mutação :torna possível desfazer as linhas entre as linguagens. No limite entre posturas mais estéticas e outras mais funcionalistas , está desfeito as margens para espaços inter-semiótico no cerne do tempo e da subjetividade – poesia, literatura, artes plástica, pintura, musica, cinema, arquitetura, o desing, comunicação;
do surgimento das vanguardas históricas do modernismo - o construtivismo russo, o futurismo, o cubismo, o dada, o surrealismo – até a virada do pós guerra, estimulado pela forte idéia de reconstrução geral da civilização debaixo de ruinas, o aparecimento das correntes dispares - do neo-plsticismo de Modrian, do concretismo de van deburg, da bahuns, aos os movimentos de anti-arte de reação ao surrealismo - os cobras, a internacional letrista, a bahauns imaginista,
a internacional situacionista, os provos, o grupo fluxos - o chamado objeto artístico foi amplificado, funcionalisado, destruido, re-construido, projetado, ambientalizado, teci-teorizado,

é uma passagens entre artes, urbanismos para a imaginação do espaço!

No lugar de estéticas , praticas artistica ganham amplificação urbana, no espaço.


Nomes, datas, obras, isto tudo se aglomera... é a ficção das vanguardas artísticas...
novos conceitos esteticos a luz de um eclipse: a sociedade capitalista a margem do apocalipse poetico ?

Guerras reais ou imaginaria, barbaries na lembraça do corpo.
O artista é ponte na virada do seu tempo. Faz ligar ou desligar canais de espaço-tempos diversos.

O extemporâneo que lança sem Presente a sua percepção nas constelações de n possibilidade da arquelogia dos discursos e dos subterraneo das ficções socias, da imaginação .



os situacionistas

A cidade é o lugar das transformaçoes e da diluiçåo das fronteiras entre as artes , vida e cotidiano.

Se na arquitetura de le cobusier tornou as cidades modernas racionalizada ao extremo, funcionais, remodelaçoes da produtividade e eficiencia do modo de produçåø capitalista, mais que urgente era revolucionar o urbanismo, a arquitetura, a arte e refundá-las em terreno novo do cotidiano, da praxis, da paixão. Transformar a vida cotidiana em paixao, desautomatizar a percepçåo do espaço, usufruir dos espaços, lançåndo situaçoes ludicas e interventivas na malha e no tempo urbano.


"Todo mundo sabe que no princípio os situacionistas pretendiam, no mínimo, construir cidades, o entorno apropriado para o despertar ilimitado de novas paixões. Porém, como isso evidentemente não era fácil, nos vimos forçados a fazer muito mais” Guy Debord (2)

" Todo espaço é temporário, nada é reconhecível, tudo é descoberta."

" A teoria da deriva, além de principal procedimento situacionista, é o fundamento das hipóteses acerca de uma cidade situacionista" , possivel de ser reprojetada, recriadas.

A deriva é um trajeto que produz mapas, colagens, essemples, sensação, mutação temporal --- as cidades imaginarias nascem da percepçåo desse caminho, viagem no deserto de signos selvagens na mata invisivel que cresce.

As maquetes e desenhos de Constant expõem uma suposta topografia de Nova Babilônia, investigando suas possibilidades/situações existenciais e espaciais.

" nenhum mapa pode ser lido desapaixonadamente."

O espaço se desfaz nesse mapa que vai redesenhá-lo posteriormente.

" Temos que passar a circulação como suplemeto de trabalho como circulo de prazer"...

"Uma terceira esfera, a vida, entre o lazer e o trab, esfera da liberdades, dos ócios" ...

" Urbanismo unitário sem fronteiras, trabalho ócio coletivo da vida privada dissolvida,"

" O terreno de jogos alargados a todas as construção desejadas..."

Zona amarela .zonas de jogos , com materiais, elementos típicos, moveis, variáveis, em um arranjo... superfícies laminadas e climatização em jogos de ambiências....

dos lugares paassa-se bruscamente ao ar livre, via área, e trem sub terraneo, e nível de solo,,,,em todas as direções sem prédios...
suportes com elevadores...terraços supenso em grande espaços comuns
subdivididos, as fontes se juntam e formam passagens , lentes ópticas, terraço para manifestações,,,.sala do eco, transmissores , sala de imagens , sala de coincidências,

revista eletrônica