sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

cinema, artaud, glauber e oiticica

- o cinema de artaud > em seus devaneios , rascunhos sobre cinema já cinematiza uma esztética do sonho na tela de seu duplo teatro , 18 seGUNDOS , e outros roteiros , " POESIAS" CARTAS" " PEÇAS RADIOFONICA"

“portanto, filmes fantasmagóricos, filmes poéticos, no sentido denso, filosófico da palavra; filmes psíquicos.”

”cinema tem sobretudo, a virtude de um veneno inofensivo e direto, uma injeção subcutânea de morfina.”

“É mais excitante que o fósforo, mais cativante que o amor. Não podemos nos dedicar indefinidamente a destruir seu poder de galvanização pelo uso de assuntos que neutralizam seus efeitos e pertencem ao teatro.”

“ Gosto de qualquer tipo de filme. Mas todos os tipos ainda estão por criar.”


“O cinema implica uma subversão total de valores, uma desorganização completa da visão, da perspectiva, da lógica.”

“Mas filmes onde se opere uma trituração, um remanejamento das coisas do coração e do espírito, a fim de lhes conferir a virtude cinematográfica que se está buscando.”




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sincronicamente o teatro da esztetica do sonho faz explodir a linguagem cinematográfica , com um novo teatro de montagem, uma cine de furia e som feitas como peça autonômas, blocos que pderiam ser recombinados. A IDADE DA TERRA.

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helio oiticica volta ao pictorico no bloco de experiencia, CC3, riscando fotos de revistas e fotografias, " maquilando o plagio" , desenham com coca UMA LINHA ATIVA alem do suporte, " um projeto de um filme que não é um filme" , a linha inorganicA do cinematismo,Em quasi-cinema Oiticica sai da especificidade do cinema colacando a questão do limite da linguagem; não é mais o suporte que importa, mas sim a proposição do experimento como forma de ultrapassar esses limites do suporte e propor participação.
pintura, escultura, arquitetura, artes plasticas enquanto proposições experimentais para alem delas, levando a imagem para o espaço do corpo, da sensação, da
devoração.

no bloco de experiencias cosmococaquasi-cinema questiona o cinema enquanto espetáculo estático onde espectador esta preso na sala escura;
quasi cinema é o cinema levado ao limite da lingugem ,
a fragmentaçao do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco o risco a ação sobre imagens prontas, plagiando, play-inventado. o ventar deslocar a imagem na play-situacao de si sugerir o grafar e fotografar,
A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematogafico.
o quase-cinema é um cinema que não é filmado, é um kynema de momento.
Sobre as fotos de helio risco diz- ziga
E sobre de vertov risco oi- ticica e fotografo
. “ um projeto de filme passou a ser programa in progress: programa aberto, bloco experiencia ” “ meu afa de inventar de não me contetar com a linguagem cinema e de me inquietar com a relação principalmente visual espeador-espetaculo”

“ como querer ignorar ou conjecturar sobre a arte do cinema depois que GODARD questiona metalinguistacamente a própria razão de ser do fazer filmes?”

“cage abria elegantemente as janela da musica á total liberdade de INVENÇAO GODARD dissecou a linguagem-cinema com tanta osta em cheque e multivalencia so coporaveis aos fenômenos v e rock”

“limite----quesionar a razão de ser do cinema-linguagem que é a dele q levou ao limite—vislumbrar o cinem q venha a precindir dessa NUMBNESS q alien o espetador cada vez mais impaciente na cadeira –prisão: como saltar o corpo no rock e depois prebder-se a cadeira do numb-cinema????”


“ são momentos frames: feagmentaçao do cinematismo: a q faz o rasrococa-maquilagem move-se gilete/lamina/faca ou o q seja sobre imagem-flat-aabada: filma-se ou fotogafa-se não importa:----o cinematismo do fazer o rastro e sua duração no temo resultam fragmentados e posição estáticas sucessivas como momento frames on –by-one q noa resultam em algo mas já constituem momentos-algo em proceso-MAQUILAR”

“ o deslocamento da supremacia e da Constancia da IMAGEM ´é o cerne disso tudo: o q não significa q o visual deixe de contar: ele é até enrriqueedor: não é mais aquilo que unifica: é parte-play do jogo fragmento q origina das posiçoes experimentais levadas a limite”
“ concretização de MUNDO-INVENÇÃO q me modificoi vida e comprtamento e conduziu a multiplicidades de propostas q iniciaram nessas anos-obras a cosequencias radicais e maiores: COSMOCOCA ou a CONTINUIDADE DOS NIVEIS-MUNDO EXPERIMENTAIS”

" o deslocamento da imagem" , para fazer do ato experimental QUASI-CINEMA
“ como o anjo ( tennin ) de hagoromo (nô) só é um
em corpo com o MANTO DE PLUMAS que identifica
corpo-manto-ambiente ao alcance do corpo com AMBIENTE
LUZ INFINITO pelo vôo divino só então possível:
OOvo-corpo-ambiente dentro= AMBIENTE FORA identifica o
Deslocamente do corpo com seu AMBIENTE AO ALCANCE
DO CORPO com o AMBINTE INFINITO
QUE MARCA AS INFINITAS POSSIBLIDADES DE DESLOCAMENTO DESSE
CORPO:
Estrutura – objeto OVO CUBO é um filtro –experiência despi-
da de significados pré ou pós estabelecidos ao contrário de
fotos , filmes, descrição situacionais,
conceituação etc, feitas sobre elas
por mais que se busquem as razões para o jogo perfomace
mais se nos aparece as gartuidades da proposição OVO.”

" montagem nuclear" " kynorama" " teatro da crueldade" " esztetika da fome" " contra-fluxo" "cinema-dimensões" " hiper-telas" " limite" " teatro de sombras" " sombras elétrykas"


sulfato de prata celulose
silicio grão pixel digital bit dub


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cinema suberrâneo , um kynemasvideos palimpsestos

sub-way velozmente no intervalo clandestino

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